domingo, 21 de julho de 2013
quinta-feira, 11 de julho de 2013
Falas ensaiadas, discursos prontos, mas nunca ditos, discutidos, gritados, falados... Dizer o quê? falar pra quê? o que acrescentaria ou o que mudaria? Apenas mágoas e ressentimentos desnecessários. Estou tão farta disso tudo, queria não pensar mais, nem sonhar quando durmo, nem ter lugares em comum, nem amigos em comum.
Odeio a vulnerabilidade a qual me submeti a ponto do rosto empalidecer, as mãos suarem e o coração acelerar nos primeiros segundos só por tê-lo visto e me odeio por ter que fazer esforço pra não se deixar perceber.
Como é que se cura um coração que só sabe amar errado?
Como se induz uma amnésia seletiva dos momentos que me fazem querer uma dose de morfina?
Será que um dia poderemos controlar nossos sonhos enquanto ainda dormimos?
Eu durmo pra não pensar e sonho. Acordo pra não sonhar e lembro.
Será que amar é isso? sofrimento? desatino? encanto e desencanto?
Meu Deus, me diz, como é que faço pra me amar por dentro, seguir em frente e não sentir esse sofrimento?
Me diz...
Assinar:
Postagens (Atom)